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Olá, Somos estudantes do Bacharelado Interdisciplinar da UFBA, turma de 2010, carinhosamente chamado de B.I.(Bê,I, não é Bi)

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Do lado direito de nosso blog, tem o link para o fórum.
Nesse fórum, os livros disponibilizados podem ser discutidos e vocês podem ficar a vontade para solicitar ou indicar leituras. O registro é gratuito.
Aproveite para conhecer nosso curso, acesse:
http://www.ihac.ufba.br/portugues

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Italo Calvino - O Cavaleiro Inexistente


Uma freira confinada num convento cumpre a penitência de narrar a bizarra história de Agilulfo Emo Bertrandino dos Guildiverni e dos Altri de Corbentraz e Sura, cavaleiro que se distingue pela impecável armadura branca — e pelo fato de não existir. Por defender a virgindade de uma donzela, Agilulfo se tornou paladino de Carlos Magno, posição que exerce com seriedade extrema. Mas aquele feito heróico é posto em dúvida. Para comprová-lo, Agilulfo sai em busca de "uma virgindade perdida quinze anos atrás", e no caminho viverá aventuras engraçadíssimas, dignas de um ótimo romance de cavalaria às avessas.

E assim começa o livro. Bem interessante a forma de narração da história. 

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Introdução à Analise da Imagem, Martine Joly

Joly, Martine, Introdução à Analise da Imagem



Sinopse: O fato de sermos 'consumidores de imagens' revela a necessidade de compreendermos a maneira como a imagem comunica e transmite as suas mensagens.


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Cultura e Democracia: o discurso competente e outras falas, Chaui, Marilena

Cultura e Democracia: o discurso competente e outras falas, Chaui, Marilena



Sinopse: "Acredito que, se procurarmos desvendar os mecanismos de produção da incompetência social, teremos alguma possibilidade de desfazer internamente o discurso da competência. Não se trata, evidentemente, de confundir a impenetrabilidade imediata do saber, que é real, com um saber transparente de imediato comunicável a todos, pois essa imagem de plena comunicação e da absoluta transparência dos produtos da cultura é o que permite sua banalização pelos meios de comunicação de massa. Trata-se de contestar o uso privado da cultura, sua condição de privilégio 'natural' dos bem-dotados, a dissimulação da divisão social do trabalho sob a imagem da diferença de talentos e de inteligências. É a noção de competência que torna possível a imagem da comunicação e da informação como espaço da opinião pública, imagem aparentemente democrática e, na realidade, antidemocrática por excelência, pois ao fazer do público espaço da opinião, essa imagem destrói a possibilidade de elevar o saber à condição de coisa pública, isto é, de direito à sua produção por parte de todos."


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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Notícia - Jornal A Tarde, 25/08/2011

Alunos concluem 3º Ano do Ens. Fundamental com dificuldade de leitura e interpretação textual.

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Notoriedade Nacional para os Bacharelados Interdisciplinares!!!

Ótima matéria veiculada em âmbito nacional através do Jornal O Globo.
Devagarinho chegamos lá!


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Conheça um pouco mais sobre o Bacharelado Interdisciplinar/UFBA

 

Bacharelados Interdisciplinares/BI

A principal inovação acadêmica introduzida pelo REUNI/UFBA é a oferta de uma nova modalidade de curso superior, os Bacharelados Interdisciplinares, com 900 vagas ofertadas em 2009 para o campus de Salvador, distribuídas em quatro grandes áreas do conhecimento.
Concluído o Bacharelado Interdisciplinar (BI), o estudante receberá o diploma de Bacharel numa das áreas de conhecimento: Artes, Humanidades, Saúde ou Ciência e Tecnologia.
Os Bacharelados Interdisciplinares têm terminalidade própria e concedem diploma de curso superior em nível de graduação pleno, preparando os egressos para um número crescente de ocupações no mundo do trabalho. O egresso do BI poderá também pleitear o prosseguimento dos estudos numa área profissional correlata à área do BI. Nesse caso, terá aproveitamento dos estudos prévios e concluirá o curso num tempo mais curto.
Outra alternativa é o ingresso em curso de pós-graduação.
No BI pretende-se oferecer aos estudantes a oportunidade de estudar, trabalhar e desenvolver uma nova metodologia que incentive a postura reflexiva, metodológica, investigativa, estimulando um comportamento que propicie os meios necessários a fim de desencadear uma escolha adequada e posterior ao ingresso via vestibular, seja esta escolha acadêmica ou profissional, beneficiando o aluno com um título após três anos de curso e a possibilidade de continuar, se desejar, especializando-se numa área de conhecimento da sua preferência, após uma competição por estas mesmas vagas com os demais alunos via seleção interna, de acordo com os critérios estabelecidos pela UFBA. Esta nova proposta de flexibilidade na escolha de currículos e disciplinas permitirá uma nova postura e um avanço entre saberes que somente uma universidade nova poderia sugerir.


Matéria veiculada no Jornal A Tarde de 12 de agosto de 2011
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Elementos da Teoria Geral do Estado, Dalmo Dallari de Abreu

 Elementos da Teoria Geral do Estado, Dalmo Dallari de Abreu


Sinopse:
Este livro traz um enfoque sobre os problemas do Estado, indo além da exposição de conceitos teóricos para apresentá-lo como realidade concreta. O autor examina a sociedade, a origem e a formação do Estado, sua personalidade jurídica, o Estado Moderno e a Democracia, a separação de Poderes, as funções do Estado e os problemas do Estado Contemporâneo, como as relações internacionais, a intervenção estatal, o socialismo, o capitalismo e o Estado Democrático.

Formato: PDF
Autor: DALLARI, DALMO DE ABREU
Assunto: DIREITO

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O Espirito das Leis, Montesquieu

                 O Espirito das Leis, Montesquieu


Sinopse: Traduzida de modo a preservar o seu teor doutrinário, esta obra traz a proposta de Montesquieu para evitar a concentração do poder, dividindo-o de modo que haja lei de verdade, ou seja, lei ajustada ao espírito das leis, o espírito nacional. Apresenta uma completa parte introdutória, examinando a personalidade de Montesquieu, sua obra científica, a Teoria Geral do Direito formulada por ele, a divisão dos poderes, a ciência política, a importância de Montesquieu para o Brasil, além de apêndices como a divisão dos poderes estabelecida na Constituição e a análise do Presidencialismo e do Parlamentarismo

Formato: PDF
Autor: MONTESQUIEU, CHARLES LOUIS DE
Assunto: DIREITO

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O Que é Direito - Roberto Lyra

Sinopse: Quais as relações entre Direito e Justiça, Direito e ideologia, Direito e conflito social? Em linguagem clara e precisa, o professor Roberto Lyra discute as várias dimensões do direito, apresentando-o não como conjunto imutável de regras, mas como atividade em permanente transformação
Autor: Lyra, Roberto
Editora: Brasiliense
Categoria: Direito / Introdução Estudo do Direito
Formato: PDF

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domingo, 3 de julho de 2011

Confira lista de livros sobre a história da 'Independência na Bahia'

Vinte obras literárias foram sugeridas pela Biblioteca Pública dos Barris.

Entre os autores, os historiadores Luiz Henrique Tavares e Afrânio Peixoto.



A Biblioteca Pública do Estado da Bahia, localizada no bairro dos Barris, em Salvador, listou 22 das principais obras da literatura brasileira sobre a luta da independência na Bahia, conquistada em 2 de julho de 1823.
Todos os títulos estão disponíveis para consulta pública gratuita no setor de documentação e pesquisa da instituição, conhecida como Biblioteca Central dos Barris.
A biblioteca fica  na Rua Gal Labatut, 27. Mais informações podem ser obtidas através do telefone 71 3117-6000.
As comemorações do dia da independência na Bahia aconteceram durante todo este sábado (2), na capital baiana.
Confira a lista de livros sugeridos
História da Independência da Bahia, de Braz do Amaral (1957).
2 de Julho: A Festa é História, de Socorro Targino Martinez (2006).ABC Dois de Julho, editado pela Prefeitura Municipal de Salvador (2006).
A Independência do Brasil na Bahia, de Luiz Henrique Dias (1982).
História da Bahia, de Luiz Henrique Dias (2001).
Alma e Corpo da Bahia, de Eduardo Tourinho (1950).
Breviário da Bahia, de Afrânio Peixoto, editado pelo Ministério da Educação e Cultura (1980).
Baianos Ilustres, de Antonio Louzeiro de Souza (1979).
Mária Quitéria, de Pereira Reis Júnior (1953).
Salvador dos Contos, de Geraldo da Costa Leal (2000).
Pergunte ao seu avô, de Geraldo da Costa Leal (1996).
História Política e Administrativa da Cidade do Salvador, de Afonso Ruy (1949).
Cidade do Salvador, de Darwin Brandão (1958).
Uma história da Cidade da Bahia, de Antônio Risério (2004).
Livros de Horas, de Afrânio Peixoto (1947).
História da Câmara Municipal, de Affonso Ruy (2002).
A Cidade do Salvador nos seus 454 anos, de Cecília Luiz da Silva (2005).
Da velha cidade da Bahia:histórias e estórias, de José Goes de Araújo (1998).
Ação da Bahia na obra da independência nacional, de Braz do Amaral (2005).
O sol do Dois de Julho, de Eldon Canário (2008).
Viagem ao nascimento de uma nação: o diário de Maria Graham, de Raymundo Campos (1996).

Fonte: G1-Bahia

Fica aí a dica. Vamos vasculhar a Internet e tentar trazer alguns desses exemplares em .pdf.

terça-feira, 21 de junho de 2011

O Vendedor de Passados - José Eduardo Agualusa





Esta é a história de um albino que mora em Luanda, Angola, e que traça árvores genealógicas em troco de dinheiro. Estranho ofício, estranho o personagem principal - o vendedor de passados falsos, Félix Ventura - e mais estranho ainda o narrador: uma osga, um tipo de lagartixa. É ela que vai contar como o albino Félix fabrica uma genealogia de luxo para seus clientes . São prósperos empresários, políticos e generais da emergente burguesia angolana que têm futuro assegurado, mas falta-lhes um bom passado. A vida de Félix anda muito bem, até que uma noite recebe a visita de um estrangeiro à procura de uma identidade angolana. E, então, numa vertigem, o passado irrompe pelo presente e o impossível começa a acontecer. Sátira feroz à atual sociedade angolana, "O Vendedor de Passados" é uma reflexão sobre a construção da memória e seus equívocos.
Fonte: PDL

O Evangelho de Deus - Watchman Nee


É do conhecimento dos leitores cristãos em todo o mundo que o irmão Watchman Nee foi especialmente encarregado pelo Senhor de ajudar os cristãos quanto à verdade da plena salvação de Deus.
Na primavera de 1937, o irmão Nee deu uma série de vinte e seis mensagens sobre as verdades básicas do evangelho de Deus para a igreja em Xangai, China. Essas mensagens são o conteúdo dos volumes 28 e 29 de Obras Reunidas de Watchman Nee (The Collected Works of Watchman Nee).
As questões abordadas são amplas, variando desde a condição pecaminosa do homem antes de ser salvo ao seu destino na era vindoura. No volume 28, o irmão Nee apresenta as particularidades da salvação de Deus, isto é, os pecados do homem; o amor, a graça e a misericórdia de Deus; a natureza da graça; a função da lei e a justiça de Deus; a obra de Cristo e do Espírito Santo na salvação de Deus; e a fé como o caminho da salvação.
No volume 29, o irmão Nee trata detalhadamente das questões de segurança eterna da salvação e a maneira de Deus lidar com os pecados dos cristãos nesta era e na vindoura. Para ambas as questões, o irmão Nee apresenta respostas convincentes a partir da Bíblia e de como os cristãos atualmente entendem esses assuntos.
Essas mensagens demonstram o comissionamento do Senhor para o nosso irmão e como o Senhor o equipou com a revelação de Sua Palavra. Que o Senhor abençoe ricamente todos os que lerem e virem essas verdades faladas pelo Senhor por meio de nosso irmão.
Fonte: PDL

Aprender a Estudar - António Estanqueiro



Os alunos não sabem estudar. Ouve-se, com frequência, nas nossas escolas. Mostra a experiência que muitos estudantes, apesar da sua capacidade e do seu esforço, acabam por ter insucesso, pois trabalham sem método ou com métodos inadequados. Como qualquer outra actividade humana, o estudo exige o domínio de técnicas especificas. Sem elas, o esforço é ineficaz. Daí a necessidade de aprender a estudar. Este manual prático de métodos e técnicas de estudo visa ajudar o jovem a criar hábitos de trabalho, individual e em grupo, e surge dentro do espirito reformador da Lei de Bases do Sistema Educativo.
Fonte: PDL

[HQ] Turma da Mônica - Coelhada nas Estrelas - Mauricio de Sousa


Coelhada nas Estrelas é uma série de revistas feitas pela Mauricio de Sousa Produções, numa paródia a Guerra nas Estrelas, com os personagens da Turma da Mônica. O gibi original, recontando a história de Guerra nas Estrelas/Uma Nova Esperança foi lançado no Gibizão Turma da Mônica, pela Editora Globo, em 1997. Em 2007, a Editora Panini relançou a história como parte dos Clássicos do Cinema Turma da Mônica, com uma capa diferente, e em 2008 lançou uma continuação, Coelhada nas Estrelas: O Feio Contra-Ataca (recontando O Império Contra-Ataca).Em outras histórias, a saga criada por George Lucas é chamada de Tauó - Berro nas Estrelas.
Fonte: Wikipedia

Vídeo - Ler - Luís Fernando Verissímo

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Cultura um Conceito Antropológico - Roque de Barros Laraia


Uma introdução ao conceito antropológico de cultura, realizada de forma didática, clara e simples. A primeira parte do livro refere-se ao conceito de cultura a partir das manifestações iluministas até os autores modernos, enquanto a segunda procura demonstrar como a cultura influencia o comportamento social e diversifica enormemente a humanidade, apesar de sua comprovada unidade biológica. O autor procura utilizar, sempre que possível, exemplos referentes à nossa sociedade e às sociedades tribais que compartilham nosso território, o que não impede a utilização de exemplos de autores que trabalham em outras partes do mundo.
Fonte: Submarino

Os Lusíadas - Luiz Vaz de Camões

Capa da primeira edição em 1572.

Os Lusíadas é uma obra poética do escritor Luís Vaz de Camões, considerada a epopeia portuguesa por excelência. Provavelmente concluída em 1556, foi publicada pela primeira vez em 1572 no período literário do classicismo, três anos após o regresso do autor do Oriente. A obra é composta de dez cantos, 1102 estrofes que são oitavas decassílabas, sujeitas ao esquema rímico fixo AB AB AB CC – oitava rima camoniana. A ação central é a descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama, à volta da qual se vão descrevendo outros episódios da história de Portugal, glorificando o povo português.
Mais informação: Wikipedia

Contos Infantis dos Irmãos Grimm


Na tradição oral, as histórias compiladas não eram destinadas ao público infantil e sim aos adultos. Foram os irmãos Grimm que as dedicaram às crianças por sua temática mágica e maravilhosa. Fundiram, assim, esses dois universos: o popular e o infantil. O título escolhido para a coletânea já evidencia uma proposta educativa. Alguns temas considerados mais cruéis ou imorais foram descartados do manuscrito de 1810.


Mais informação sobre os irmãos Grimm: Wikipedia

A Identidade Cultural na Pós-Modernidade - Stuart Hall

A IDENTIDADE CULTURAL NA POS-MODERNIDADE 

Neste final de século fala-se muito em crise de identidade do sujeito. O homem da sociedade moderna tinha uma identidade bem definida e localizada no mundo social e cultural. Mas uma mudança estrutural está fragmentando e deslocando as identidades culturais de classe, sexualidade, etnia, raça e nacionalidade. Se antes estas identidades eram sólidas localizações, nas quais os indivíduos se encaixavam socialmente, hoje elas se encontram com fronteiras menos definidas que provocam no indivíduo uma crise de identidade. 




domingo, 19 de junho de 2011

Preconceito Linguístico - Marcos Bagno

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Neste livro, incorporando as discussões e propostas das ciências da linguagem e da educação, Marcos Bagno reitera seu discurso em favor de uma educação linguística voltada para a inclusão social e pelo reconhecimento e valorização da diversidade cultural brasileira.

Fonte: Livraria Cultura


As Palavras e as Coisas de Michel Foucault

palavras+e+as+coisas,+as+-+importado


Ao analisar a génese e a filosofia das ciências. Michel Foucault estuda a mudança interior da cultura, do século XVIII ao século XX, mostrando-nos aquilo que faz que as ciências humanas, hoje, se tornem cada vez mais imprescindíveis. 
Fonte: Submarino


sábado, 18 de junho de 2011

Doença Mental e Psicologia, M. Foucault


Publicada em 1954, esta obra tem sido lida desde então por sucessivas gerações em todo o mundo. Revolucionário, este texto fundador, prenúncio da genialidade que caracteriza a obra do Autor, observa, com espantosa argúcia, que a psicologia só foi possível quando se aprendeu a dominar a loucura. Aqui a demência é considerada a uma nova luz. A dimensão psicológica merece especial atenção e, num segundo momento, a reflexão incide sobre o contexto cultural. Uma obra essencial para compreender um dos temas fulcrais do pensamento contemporâneo.
Fonte: Livraria Cultura


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Vigiar e Punir, M. Foucault
A História da Violência nas Prisões




Esta obra é um estudo científico sobre a evolução histórica da legislação penal e respectivos métodos coercitivos e punitivos adotados pelo poder público na repressão da delinquência. Métodos que vão da violência física até instituições correcionais.
(fonte: Livraria Cultura)



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[Revista] Super Interessante - Junho 2010

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Matérias dessa edição
    19 mitos que você aprendeu sobre o Brasil
  • Santos Dumont não inventou o avião. A feijoada não veio da senzala. Saiba como uma nova geração de historiadores está reescrevendo tudo que nos ensinaram na escola.
    Turismo Espacial
  • A nave está pronta. O roteiro foi definido. E as passagens já estão à venda.
Reencarnação, Deus e a ciência.
O mundo secreto das palavras cruzadas
As famílias da mitologia grega
O tempo que perdemos perdendo tempo
Super-heróis existem



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Fonte: PDL

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Você Sabe (Mesmo) Ler - Leitura, o Sutil Mundo das Palavras de Ana González




Pode parecer um absurdo, mas o fato de você reconhecer estas frases e apreender seu sentido, não significa necessariamente que saiba qual o mecanismo utilizado neste processo de leitura. Com objetividade profunda e uma desconcertante simplicidade, Ana passa por cima das obviedades rasas e nos revela um impressionante modo de enxergar uma atividade que praticamos todos os dias, de forma quase que automática.

As Regras da Arte - Pierre Bourdieu



As Regras da Arte – Pierre Bourdieu
Pierre Bourdieu ocupa um lugar de destaque nas ciências sociais, graças à publicação de obras sérias, impertinentes e transgressoras. ‘As regras da arte’ não é exceção, tendo provocado grandes controvérsias nos meios intelectuais. Neste ensaio polêmico e inovador, Bourdieu reconstrói a história literária francesa da segunda metade do século XIX, revelando as regras que regem escritores e instituições literárias, desmistificando a ilusão do gênio criador todo-poderoso e apresentando os fundamentos para uma teoria da produção artística. Longe de aniquilar o criador sob o efeito das determinações sociais que pesam sobre ele e de reduzir a obra ao meio que a viu nascer, ‘As regras da arte’ permite compreender o trabalho específico que o artista deve realizar para se constituir em sujeito de sua própria criação.
Fonte: Desenvolvimento em Questão

terça-feira, 14 de junho de 2011

[Técnico] ABBAS, Abul e LICHTMAN, Andrew - Imunologia Básica: Funções e Distúrbios do Sistema Imunológico







Este livro é uma introdução concisa e de fácil leitura para os que trabalham com o sistema imunológico, com ênfase nos distúrbios clínicos.

Ilustrado com belas imagens coloridas, o formato facilita o aprendizado, com capítulos curtos, tabelas coloridas, resumo dos pontos principais, questões de revisão, apêndices com as características das moléculas de CD, glossário e casos clínicos que testam seu conhecimento sobre como o sistema imunológico funciona na saúde e na doença.Permanece atual graças às informações mais recentes da imunologia. Relaciona ciência básica com distúrbios clínicos usando casos clínicos para uma melhor aplicação em um cenário real. Contém a mais recente terminologia imunológica com o glossário completo.


Fonte: PDL.

Livros indicados para o vestibular 2012 UFBA

 1ª Fase:

O Último Vôo do Flamingo, Mia Couto Baixe Aqui!
Cadernos Negros; Os melhores poemas (antologia publicada pelo Fundo Nacional de Cultura/MinC)  Baixe Aqui!
Quarup, Antonio Callado  Baixe Aqui!
Vidas Secas, Graciliano Ramos BaixeAqui!
A Correspondência de Fradique Mendes, Eça de Queirós  Baixe Aqui!
As Vítimas - Algozes, Joaquim MAnoel de Macedo Baixe Aqui!

2ª Fase:

Macunaíma, Mario de Andrade  Baixe Aqui!
O Largo da Palma,   Adonias Filho Baixe Aqui!
Os cem melhores poemas brasileiros do século, Italo Moriconi (org) - Em breve
 Nação Crioula, José Eduardo Agualusa - Em breve

sexta-feira, 10 de junho de 2011

[Infantil] A Chave do Tamanho - Monteiro Lobato

Sinopse - A Chave do Tamanho - Monteiro Lobato

A chave do tamanho é um livro infantil de autoria de Monteiro Lobato e publicado em 1942.

Os personagens são os mesmos do primeiro livro da série sobre o Sítio do Picapau Amarelo, o livro Reinações de Narizinho: Dona Benta, a avó de Pedrinho e Narizinho; tia Nastácia, a cozinheira; Visconde de Sabugosa, um sabugo de milho muito sábio; Quindim, um rinoceronte domesticado; Conselheiro, um burro falante e Marquês de Rabicó, o porquinho que foi casado com Emília, a boneca de pano que foi evoluindo até virar gente. E Emília é a protagonista deste livro, onde é relatada uma travessura sua: a redução temporária no tamanho das criaturas humanas.

Tudo teve início porque Dona Benta andava arrasada com os horrores da guerra e a sua tristeza entristecia o Sítio do Picapau, outrora tão alegre e feliz. E foi justamente por causa dessa tristeza que Emília planejou e realizou a mais tremenda aventura. Querendo acabar com a guerra, por um triz a boneca não acabou com a humanidade inteira.

terça-feira, 7 de junho de 2011

[Infantil] A Borboleta Azul - Lenira Heck

Mais uma opção de livro para os pequenos leitores. 






Baixe Aqui - Domínio Público

[Literatura] O Cortiço - Aluísio Azevedo

O cortiço é uma obra da literatura brasileira do autor Aluísio de Azevedo e ficou muito famosa por estar presente nos principais vestibulares do Brasil. A obra é um marco da literatura Naturalista. Confira a resenha do livro:
O livro narra inicialmente a saga de João Romão rumo ao enriquecimento. Para acumular capital, ele explora os empregados e se utiliza até do furto para conseguir atingir seus objetivos. João Romão é o dono do cortiço, da taverna e da pedreira. Sua amante, Bertoleza, o ajuda de domingo a domingo, trabalhando sem descanso.
Em oposição a João Romão, surge a figura de Miranda, o comerciante bem estabelecido que cria uma disputa acirrada com o taverneiro por uma braça de terra que deseja comprar para aumentar seu quintal. Não havendo consenso, há o rompimento provisório de relações entre os dois.
Com inveja de Miranda, que possui condição social mais elevada, João Romão trabalha ardorosamente e passa por privações para enriquecer mais que seu oponente. Um fato, no entanto, muda a perspectiva do dono do cortiço. Quando Miranda recebe o título de barão, João Romão entende que não basta ganhar dinheiro, é necessário também ostentar uma posição social reconhecida, freqüentar ambientes requintados, adquirir roupas finas, ir ao teatro, ler romances, ou seja, participar ativamente da vida burguesa.
No cortiço, paralelamente, estão os moradores de menor ambição financeira. Destacam-se Rita Baiana e Capoeira Firmo, Jerônimo e Piedade. Um exemplo de como o romance procura demonstrar a má influência do meio sobre o homem é o caso do português Jerônimo, que tem uma vida exemplar até cair nas graças da mulata Rita Baiana. Opera-se uma transformação no português trabalhador, que muda todos os seus hábitos.
A relação entre Miranda e João Romão melhora quando o comerciante recebe o título de barão e passa a ter superioridade garantida sobre o oponente. Para imitar as conquistas do rival, João Romão promove várias mudanças na estalagem, que agora ostenta ares aristocráticos.
O cortiço todo também muda, perdendo o caráter desorganizado e miserável para se transformar na Vila João Romão.
O dono do cortiço aproxima-se da família de Miranda e pede a mão da filha do comerciante em casamento. Há, no entanto, o empecilho representado por Bertoleza, que, percebendo as manobras de Romão para se livrar dela, exige usufruir os bens acumulados a seu lado.
Para se ver livre da amante, que atrapalha seus planos de ascensão social, Romão a denuncia a seus donos como escrava fugida. Em um gesto de desespero, prestes a ser capturada, Bertoleza comete o suicídio, deixando o caminho livre para o casamento de Romão.

terça-feira, 31 de maio de 2011

[Técnico] A Microfísica do Poder de Michel Foucault

Estudantes e profissinais da área de Saúde devem ler a obra de Michel Foucault.


Michel Foucault nasceu em Poitiers, França em 15 de outubro de 1926, e faleceu em Paris em 26 de junho de 1984. Foi filósofo e professor da cátedra de História dos Sistemas de Pensamento no Collège de Francedesde 1970 a 1984. Seus primeiros trabalhos foram: História da Loucura, O Nascimento da Clínica, As Palavras e as Coisas, A Arqueologia do Saber, além dessas obras que seguia uma linha estruturalista, tiveram também Vigiar e Punir e História da Sexualidade que não o impedio de ser considerado pós-estruturalista.

O livro Microfísica do Poder de Michel Foucault organizado por Roberto Machado (Doutor em filosofia pela Université Catholique de Louvain, na Bélgica e estagiário do "Collège de France", sob a orientação de Michel Foucault, entre 1973 e 1980), contém transcrições dos cursos ministrados no Collège de France, artigos, debates e várias entrevistas que auxiliam na introdução ao pensamento de Foucault.
Esta obra explicita como os mecanismos de poder são exercidos fora, abaixo e ao lado do aparelho de Estado. Assim como, mostra-nos a relação de poder e saber nas sociedades modernas com objetivo de produzir “verdades” cujo interesse essencial é a dominação do homem através de praticas políticas e econômicas de uma sociedade capitalista.
No capítulo Verdade e Poder Foucault explica que a verdade é produto de várias coerções causadoras de efeitos regulamentados de poder. “Parece-me que o que deve se levar em consideração no intelectual não é, portanto, ‘o portador de valores universais’, ele é alguém que ocupa uma posição específica, mas cuja especificidade está ligada às funções gerais do dispositivo de verdades em nossa sociedade” (Foucault: 13). Ou seja, ele coloca a questão do papel do intelectual na sociedade como sendo uma espécie de produtor das “verdades”, dos discursos vindo de uma classe burguesa a serviço do capitalismo, que persuade uma sociedade alienada pelo domínio surgido de uma condição de vida estruturada a qual lhes davam total respaldo para o exercício de poder.
Como exemplo de instituições que a princípio foram construídas com o objetivo de excluir uma parte da sociedade no século XVII, Foucault utiliza o hospital, lugar que ao invés de ser aproveitado para a prática de cura das doenças, eram depositados os pobres doentes, prostitutas, os loucos e todos que representavam ameaça para a sociedade burguesa. Quem detinha o poder dessas instituições eram os religiosos e leigos em medicina que ficavam no hospital para fazer caridade e garantir a salvação eterna aos indivíduos lá depositados.
Até o século XVIII, as visitas médicas hospitalares eram feitas de forma irregular, pois, os religiosos concebiam o espaço para impor somente a ordem religiosa e não como um espaço para a cura das enfermidades, o médico nada podia fazer para ajudar essas pessoas, eles também estavam sob a dependência do pessoal religioso, e podiam ser despedidos caso descumprissem a ordem.
Nas análises sobre as questões relacionadas à psiquiatria Foucault relata como as instituições a princípio foram locais reservados para a diminuição do poder dos indivíduos capazes de enxergar o que acontecia com relação a dominação da prática da psiquiatria e de outras instituições e mecanismos do saber, onde pessoas eram praticamente abandonadas em um determinado local à arbitrariedade dos médicos e enfermeiros, os quais podiam fazer delas o que bem entendesse, sem que houvesse a possibilidade de apelo. Neste capítulo o leitor que teve o prazer de ler O Alienista de Machado de Assis, pode comparar as varias semelhanças de uma obra fictícia de uma obra com análises da realidade como Microfísica do Poder. Em O Alienista, Machado de Assis traz como tema a “loucura”, enfocada de uma forma que acaba por dissuadir todas as consciências consideradas normais e por questionar a própria condição humana. Machado procura apontar como as pessoas consideradas “anormais” por uma parte da sociedade, eram colocadas em um asilo para loucos onde os personagens se tornavam objetos de experiência científica.
“A característica dessas instituições é uma separação decidida entre aqueles que têm o poder e aqueles que não o têm” (Foucault: 124). A importância de uma transformação na reorganização arquitetônica dessas instituições hospitalares no século XVIII, de acordo com Foucault, só houve devido às questões políticas e econômicas que circundavam a sociedade francesa e européia. Essa reorganização se situou em torno das relações de poder, ou seja, os médicos passaram a exercer o poder dentro da instituição e fora dela. Como produtor da verdade, passavam a persuadir as pessoas no intuito de controlá-las e neutralizá-las para exercer poder sobre a sociedade.
Da mesma forma que as instituições hospitalares, a prisão deveria ser construída para servir de instrumento de transformação do indivíduo, mas não foi o que aconteceu. Foucault explica que a prisão passou ser um local de fabricação de mais criminosos, utilizada como estratégia também de domínio econômico. Para ele esse poder que era exercido nas instituições, era um feixe de relações mais ou menos organizadas, mais ou menos piramidalizadas, mais ou menos coordenadas. Que arriscavam dirigir a consciência e tentavam injetar na sociedade discursos persuasivos que indicavam quem exercia o poder e quem o acatava. Existia uma pirâmide do sistema que se fazia construir a possibilidade de manter esta relação de poder.
Além das instituições, existia um local todo gradeado e aberto aos olhos de somente um indivíduo, onde a sociedade era posta para exercer suas atividades como trabalhar, estudar e manter suas relações pessoais em grupo, sem que as instituições mantenedoras do poder não deixasse de saber o que estava acontecendo com cada indivíduo, tentando convencer a sociedade de que esta prisão era somente para resolver os problemas de vigilância e manter todos seguros.
Esta obra de Foucault possibilita que o leitor faça uma análise do que ocorreu e continua ocorrendo em nossa nação, cujo poder continua centralizado nas mãos de uma pequena parte da sociedade, que se utiliza de instituições e organismos para manipular, persuadir e neutralizar a grande massa para a manutenção de mecanismos que impossibilite a sua ascensão social. Para ficar mais clara a comparação sobre a sociedade que
Foucault expõe em Microfísica do Poder e a sociedade atual, basta o leitor ler o livro de Néstor García Canclini, Latino-americanos à procura de um lugar neste século, que fala sobre como os EUA através da globalização, vem exercendo um poder dominador, bloqueando o acesso ao desenvolvimento dos países latino-americanos, aumentando ainda mais as mazelas existentes no mundo de forma geral.
No decorrer de cada capítulo Foucault cita alguns pensadores como Freud, Nietzsche e Marx e algumas de suas obras como Vigiar e Punir, As Palavras e as Coisas, Arqueologia do Saber, A Vontade de Saber, que acaba estimulando o leitor a conhecer um pouco mais sobre o que está escrito em cada livro e sobre cada pensamento articulado que complementa a obra.
Em suma, é uma obra de absoluta importância para estudantes de qualquer graduação que busca um comprometimento com a profissão e com a sociedade. Pois, ajuda a melhorar e elucidar o conhecimento sobre as mazelas impregnadas no nosso país e no mundo.